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A vacina pentavalente é uma vacina quíntupla que protege contra as doenças: difteria, tétano, coqueluche, poliomielite e meningite por Hib (bactéria Haemophilus influenzae tipo b)
A Vacina Pentavalente deve ser realizada aos 4 meses de idade.
A vacina pentavalente garante a proteção contra a difteria, tétano, coqueluche, poliomielite e meningite (bactéria Haemophilus influenzae tipo b), responsável por infecções no nariz, meninge e na garganta.
Para ofertar a Vacina Pentavalente no calendário de vacinação do SUS, o Brasil compra a vacina via Fundo Estratégico da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), uma vez que não existe laboratório produtor no país.
A vacina pentavalente é aplicada nas crianças aos 2, 4 e 6 meses de idade. Os reforços e/ou complementações em crianças a partir de 1 ano são realizados com a vacina adsorvida difteria, tétano e pertússis (DTP).
A vacina pentavalente pode provocar algumas reações, geralmente entre as primeiras 48 a 72 horas após a aplicação. Na maioria das vezes são reações leves, que passam rápido e não deixam sequelas.
As principais reações são febre, irritabilidade e dores locais.
O Brasil demanda, atualmente, 800 mil doses mensais da vacina pentavalente, mas o abastecimento está parcialmente suspenso desde julho de 2019 porque os lotes foram reprovados no teste de qualidade do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) e análise da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
O Ministério da Saúde solicitou a reposição do fornecimento à Opas. No entanto, não há disponibilidade imediata da vacina pentavalente no mundo. A compra de 6,6 milhões de doses começou a chegar de forma escalonada em agosto no Brasil. A previsão é que o abastecimento volte à normalidade a partir de novembro. Quando os estoques forem normalizados, o Sistema Único de Saúde (SUS) fará uma busca ativa pelas crianças que completaram dois, quatro ou seis meses de idade entre os meses de agosto e novembro para vaciná-las.
O Brasil demanda, atualmente, 800 mil doses mensais da vacina pentavalente, mas o abastecimento está parcialmente suspenso desde julho de 2019 porque os lotes foram reprovados no teste de qualidade do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) e análise da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
O Ministério da Saúde solicitou a reposição do fornecimento à Opas. No entanto, não há disponibilidade imediata da vacina pentavalente no mundo. A compra de 6,6 milhões de doses começou a chegar de forma escalonada em agosto no Brasil. A previsão é que o abastecimento volte à normalidade a partir de novembro. Quando os estoques forem normalizados, o Sistema Único de Saúde (SUS) fará uma busca ativa pelas crianças que completaram dois, quatro ou seis meses de idade entre os meses de agosto e novembro para vaciná-las.
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